Onde está o dinheiro? Uma breve análise do panorama de oportunidades no Brasil.
- Daniel Martins | @wondanland
- 27 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: 22 de ago.

O ser humano foi feito para ficar comendo frutinha, aí inventamos de fazer revolução agrícola e isso nos transformou em acumuladores de recursos. E hoje, a gente adora uma comprinha online.
“Nada disso, eu sou minimalista”
Eu tenho certeza absoluta que você não limpa a galeria de fotos do seu celular há meses, cheio de print desnecessário. Isso também é acúmulo.
DNA? Somos seres culturais
O comportamento de consumo é inicialmente moldado pela nossa cultura, o como fomos moldados para ser. Mas esse comportamento passa por mudanças de acordo com o cenário em que estamos inseridos. Momento de vida individual, economia, política, clima, guerras, tecnologia, bilionários malucos… tudo interfere.
Isso resulta e novos interesses e reflete onde o dinheiro é gasto. Por exemplo, os setores de eventos e de decoração tem chamado muita atenção pelo seu crescimento nos últimos anos. Por que será que isso aconteceu?
Pensa comigo: Em um momento tão preocupante do mundo, cheio de chateações, um evento que te tira da realidade e te coloca em um mundo de fantasias parece um alívio, certo?
Outro setor que cresce no Brasil é o de móveis e decoração. Estamos mais caseiros, mais cansados, precisando transformar o lar em um lugar mais aconchegante.
E o Dólar;
E o Euro?
E aí falando de projeções, o setor de viagens roda muito dinheiro e interfere em muitos mercados (principalmente de ticket mais alto). Com a alta do Dólar e o encarecimento das viagens, pode ser que:
Essa renda vá para outro setor;
Exista uma economia maior para manter as viagens;
Aumente o mercado de viagens nacionais; e/ou
Não mude nada (essa eu duvido)...
Reiterando a primeira provocação desse post: onde está o dinheiro?
Resposta: o dinheiro está em acompanhar o consumidor e saber o que ele busca. Não existe jeito! É difícil, é contínuo, precisa de estudo, é sensível de público para público, etc.
Mas esse estudo não precisa ser caro, converse com seus consumidores e faça boas perguntas. E se precisar de ajuda, já sabe, conte comigo e a minha equipe!



Comentários